domingo, 24 de julho de 2011

Rom, o Cavaleiro do Espaço, na Tutatis

A livraria Tutatis, em Porto Alegre, é a primeira do Brasil a ter, simultaneamente, os originais da revista Rom Spaceknight e uma cópia dos três volumes de Rom, Biografia Não Autorizada. Se você tiver oportunidade de passar lá, poderá ver com os próprios olhos que a Biografia de Rom existe, não é uma lenda!

Edições originais da revista Rom Spaceknight, na livraria Tutatis, em Porto Alegre


O pacote contendo a biografia de Rom em frente às edições originais.
Da esquerda para a  direita, Cassiano, o portador, e Edie (proprietário da Tutatis)
 
Fãs de quadrinhos na Tutatis seguram o pacote com a Biografia Não Autorizada de Rom
Da esquerda para a direita, Edgar, Rogério, Leandro (Fatman) e Edie.
Um nerd profissional tem a honra de retirar os
três volumes de Rom, Biografia Não Autorizada, do pacote
Este é Leandro, astro de uma das mais fantásticas produções nerds 
deste país, Fatman e Robada.
"Eu não acredito nisso! Rom, Biografia Não Autorizada existe mesmo!"
Arrancar um sorriso de um astro é uma façanha que só uma biografia de Rom faria 
Tutatis, a primeira livraria a ter um exemplar de Rom, Biografia Não Autorizada.
Da esquerda para a direita, Leandro, Rogério e Edie.
A livraria Tutatis fica na Avenida Assis Brasil, 650, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Quem somos nós para diferenciar a loucura dos sonhos?
Marcelo Segato Proença




terça-feira, 19 de julho de 2011

Rom, o Cavaleiro do Espaço, por Danijel Žeželj

A ilustração abaixo foi criada por Danijel Žeželj. Ele é croata e já teve trabalhos publicados em vários países da Europa, nos Estados Unidos, Brasil, Argentina e África do Sul. Daniel também trabalhou para as gigantes estadunidenses de quadrinhos de super-heróis, DC Comics e Marvel Comics.

Esse talentoso croata foi o primeiro artista de quadrinhos a ter uma exposição solo no museu Isabella Stewart Gardner, em Boston, Massachusetts (EUA). Ele tem uma editora em Zagreb, na Croácia, chamada Petikat.


Danijel apresenta Rom em uma cena inusitada: tocando guitarra em um palco. Algo impensável? Talvez não. Rom vem de uma civilização pacífica. Ele não era um soldado, mas um poeta. Ele não se lançou na guerra contra os Espectros almejando obter glória em batalha, mas tão somente para salvar seu planeta da destruição. A glória não estava na morte do inimigo, mas em dar a sua vida para salvar a de outros.

Com certeza Rom teria mais satisfação em visitar a Terra para mostrar sua poesia do que em empunhar um Neutralizador.

Será que um dia alcançaremos o nível de civilização dos galadorianos, que extirparam os males sociais e conseguiram harmonizar alta tecnologia com a preservação do meio ambiente? Será que poderemos viver em um mundo onde não nos preocupemos em massacrar e aniquilar, mas em declamar poesias e apreciar música?

Aliás, com relação a música, temos muitas personalidades que concordam com seu caráter elevado:

"A música é a revelação superior a toda sabedoria e filosofia."
Beethoven

"Onde há música não pode haver maldade."
Miguel de Cervantes

"Sem a música, a vida seria um erro. "
Friedrich Nietzsche

"Música é constante renovação. Cada vez que alguém toca, traz ao mundo um novo som."
Daniel Barenboim
 
"Depois do silêncio, aquilo que mais aproximadamente exprime o inexprimível é a música. "
Aldous Huxley

"A música está em tudo. Do mundo sai um hino."
Victor Hugo 

"A música é o remédio da alma triste. "
Walter Haddon


O livro de Isaías, no capítulo 2, verso 4, diz o seguinte:

"E ele julgará entre as nações, e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças em foices; uma nação não levantará espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerrear."

A ilustração de Danijel talvez complemente esse verso, sugerindo que os Neutralizadores serão convertidos em guitarras. Ou que o som produzido por fuzis e metralhadoras será substituído pelo dedilhar de cordas.

Palmas para Danijel Žeželj


sábado, 2 de julho de 2011

Rom, o Cavaleiro do Espaço, por Jim Rugg

A imagem abaixo é de autoria de Jim Rugg. Jim é um cartunista e ilustrador estadunidense, conhecido por evocar a linguagem e cultura dos anos 70 em seus trabalhos. Entre suas obras, destaca-se Street Angel, uma sátira de quadrinhos de super-heróis da Era de Ouro.


Jim retrata Rom no centro de Clairton, reproduzindo a cena de sua chegada à cidade na primeira edição da revista Rom Spaceknight. Nela, Sal Buscema mostrava como o alienígena pousou na pequena cidade de West Virginia e chamou a atenção dos moradores. A princípio, todos ficaram espantados, esperando para ver o que iria acontecer. As pessoas pensavam que se tratava de um robô. Alguns já o chamavam de monstro. 

Na ilustração de Jim, parece que não há ninguém ao redor de Rom. Na verdade há. Se você aumentar a imagem, perceberá que há pessoas nas calçadas, mas bem distantes do Cavaleiro Espacial.

Isso nos faz refletir sobre várias coisas, como o medo do desconhecido. e o preconceito. 

Rom não chegou atirando (bem, ele atira depois, mas é nos Espectros). Por que ninguém se aproximou pacificamente perguntando quem ele era e o que queria? Sem saber de quem se tratava, já o chamaram de monstro. Julgaram-no por sua aparência, por ser diferente.

Rom deixou seu planeta e se lançou em uma perseguição solitária, por mais de duzentos anos. Enquanto os terráqueos massacravam uns aos outros em sucessivas guerras movidos por ganância, Rom libertava mundos da opressão dos Espectros, sem esperar nada em troca.

Longe de casa, longe dos amigos e mais longe ainda da mulher que amava, ele se achou no meio de um mundo onde as pessoas que veio salvar o perseguiam e atacavam. Ao contrário do Hulk, ele não chegava esmagando, embora o Hulk não tivesse intenção de machucar ninguém, apenas reagia.

É oportuno falar sobre o Hulk, pra discutir essa questão de preconceito. Em uma de suas aventuras, na fase de Bill Mantlo e Sal Buscema, o doutor Bruce Banner vai parar em Israel. Lá ele vê um órfão palestino ser morto em um atentado a bomba executado por extremistas islâmicos. Isso faz com que ele se transforme no Gigante Verde. A polícia de Israel ataca o Hulk, acusando-o de estar do lado dos terroristas. E para enfrentá-lo surge a super-heroína de Israel: Sabra.

Após uma grande batalha, o Hulk foge para o deserto, com o corpo do menino. Sabra o persegue e o acusa de ter matado o garoto. O Hulk responde que o menino morreu porque os "homenzinhos" só querem brigar por terra. Ele mostra que os verdadeiros monstros são os homens, tantos israelenses quanto palestinos, que em vez de conviver pacificamente, matam inocentes dos dois lados por terra.

Uma raça de seres que consome a si mesma tem autoridade para chamar um alienígena desconhecido de monstro?

A discussão sobre a mútua exclusividade de aparência e essência é algo tratado em várias obras de literatura, como O Corcunda de Notre Dame, de Victor Hugo, e no conto da Bela e a Fera, dos irmãos Grimm.

No primeiro livro de Samuel, no capítulo 16, verso 7, o mesmo Deus de judeus, cristão e muçulmanos, diz o que realmente importa para ele:

Porém o SENHOR disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o SENHOR não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o SENHOR olha para o coração.

Precisamos aprender a enxergar além do alcance de nossa visão.

Palmas para Jim Rugg!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Rom, o Cavaleiro do Espaço, e Mística, a Mutante

No dia 3 de julho de 2011, estreou no Brasil o filme X-Men: Primeira Classe (X-Men: First Class, no original). Esse filme mostra uma versão cinematográfica para a origem dos X-Men. Uma versão bem alternativa, visto que mistura personagens de várias formações dos X-Men. Da equipe original dos quadrinhos, temos somente o Professor X e o Fera.

O filme faz uma tentativa de criar uma origem compatível com o filme X-Men de 2000, e se foca bastante na vida de Magneto. Na verdade, o filme deveria se chamar X-Men Origins: Magneto, porque ele começa e termina com o mutante Erik Lehnsherr, e as melhores cenas do filme são as em que ele entra em ação.

X-Men: Primeira Classe tem um grande compromisso com o primeiro filme da série X-Men, mas destoa bastante dos quadrinhos no qual é baseado. Algo que ocorre no filme que não possui referência nos quadrinhos é o fato de Mística e Charles Xavier serem amigos desde a infância. No filme, Charles praticamente cria Raven, a futura Mística, como se fosse uma irmã mais nova. Nos quadrinhos, Mística até chegou a fazer parte da equipe, mas não foi no início. Na maior parte do tempo, ela foi inimiga dos X-Men.

Um fato interessante é que, nos quadrinhos, Mística e Rom se encontram. Inicialmente, Mística se aliou ao Híbrido para derrotar Rom, que havia frustrado seu plano para libertar Blob, Avalanche e Pyro da prisão. Mas ao descobrir que o mestiço de humana com Espectro pretendia escravizar tanto humanos quanto mutantes, resolveu ficar do lado do Cavaleiro Espacial.

É nesse encontro que Vampira começa a sofrer uma mudança, ao sentir em Rom uma nobreza que jamais viu antes. E de vilã, ela passou para heroína.

A bela metamorfa Mística atrai Rom para uma armadilha em Rom #32.

Mística ajuda Rom, assumindo a forma de Brandy Clark, para afastá-lo da sugestão hipnótica do Híbrido. O Cavaleiro Espacial fica surpreso com a atitude da vilã.

Rom, o Cavaleiro do Espaço, por Ken Garduno

A imagem abaixo, carregada em maio de 2009 no blog Spacenite 2, é de autoria de Ken Garduno. Ken não é namorado da Barbie, mas um ilustrador graduado na Art Center College of Design de Pasadena, na Califórnia. Ele trabalha como artista freelancer e seu trabalho tem sido exibido em exposições internacionais e publicado em revistas e álbuns de arte.

Ken fez uma ilustração em que Rom parece muito com um brinquedo. Bem, Rom era um brinquedo... Originalmente, um robô com luzes e sons, algo que, pelo menos no cinema e televisão, era sinal de alta tecnologia.

Sem uma definição clara de sua natureza, um comercial, disponível no Youtube apresenta o personagem como membro de um ordem de guerreiros, que perseguiam os temíveis Espectros.

O brinquedo não vingou, mas deu origem a uma grandiosa saga em quadrinhos que durou 75 edições mensais com quatro anuais especiais. É incrível como vários brinquedos deram origens a personagens de sucesso em outros meios.

Foi assim com He-Man, com os Transformers e com os G.I. Joe (Comandos em Ação no Brasil). Até a Barbie hoje faz sucesso com seus desenhos em 3D!

E Rom, o Cavaleiro do Espaço? Está preso em um Limbo, talvez mais difícil de escapar do que aquele para o qual despachava os Espectros. O Limbo dos direitos de propriedade intelectual, onde o medo de processos judiciais se sobrepõe à preservação do conhecimento. É como preferir jogar comida fora em vez de dar para quem tem fome.

Muitos homens manipularam os fatos para distorcer o conhecimento da realidade a seu favor. Alguns escondem alguns fatos por conveniência econômica. Será que algum dia Rom sairá do ostracismo a qual foi condenado, uma verdadeira recompensa de Temístocles.

Todos têm o direito de saber quem foi Rom, o Cavaleiro do Espaço. E as crianças, principalmente, devem ter o direito de acrescer um grande personagem à galeria de imagens grandiosas nas quais podem se inspirar.

Palmas para Ken Garduno.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Rom, o Cavaleiro do Espaço, por Chris Samnee

A imagem abaixo é uma ilustração de Chris Samnee, carregada no blog Spacenite 2 em maio de 2009. Chris Samnee é um ilustrador que mora em Portland, estado de Oregon, EUA. Ele já realizou trabalhos para diversas editoras norte-americanas importantes, como DC, Marvel e Dark Horse. Ele possui um traço expressivo e realista. Em seu site você pode encontrar excelentes esboços de personagens conhecidos dos quadrinhos. Um destaque é o seu trabalho na revista Thor: The Mighty Avenger.


Chris ilustra na imagem acima o momento em que Rom sai da cratera formada pelo impacto do meteoro dentro do qual ele chegou (revista Rom #1, nos EUA, Almanaque Premiere Marvel nº 2, Brasil). A cena da chegada de Rom foi descaradamente copiada pelo filme Transformers, de Steven Spielberg e Michael Bay. Chris consegue desenhar Rom com a mesma imponência dada por Sal Buscema, fazendo uma grande homenagem ao homem ilustrou a maior parte da revista ROM Spaceknight.

Recentemente, após sair de um treinamento na região da Avenida Paulista, conheci em um bar um consultor de análise de requisitos e modelagem de negócios e contei a ele sobre meu livro, Rom Biografia Não Autorizada, terminado, mas ainda não publicado por falta de editora. Em um mega-ultra-power-resumo do livro, falei sobre a chegada de Rom na Terra, dentro de um meteoro e como isso foi referenciado, sem créditos, no filme dos Transformers, cuja dona, a Hasbro, também tem dos direitos de Rom.

O consultor me disse que tal cena não era uma novidade, porque o Superman também havia chegado à Terra em um meteoro. Eu disse que não, porque sabemos que o Superman chegou à Terra em uma nave. Eu percebi que a confusão foi por causa do bendito seriado de TV Smallville, no qual a nave chega junto com uma chuva de meteoros. Essa mudança no original dos quadrinhos teve dois motivos.  O primeiro era disfarçar a chegada da nave (seria difícil prestar atenção nela com um monte de meteoros destruindo a cidade). O segundo era criar uma fonte de ameaças para o Superboy sem uniforme enfrentar.

É isso mesmo. Rom chegou à Terra em um meteoro, e não copiou isso de ninguém. Foi copiado. E não foi creditado.

Na ilustração, vemos Rom olhando ao seu redor. Ele está sozinho agora, sem a companhia dos outros novecentos e noventa e nove Cavaleiros do Espaço. Está em um planeta desconhecido, infestado pelos terríveis Espectros, que disfarçados de humanos, tornarão difícil sua missão. Pois como convencer os terráqueos de que ele não é uma ameaça?

O fato de Rom ter chegado dentro de um meteoro serviu para evitar que agências de inteligência e o exército dos EUA se mobilizassem imediatamente. Mas inevitavelmente, a figura de uma criatura metálica sem rosto com estranhos aparelhos que surgiam do nada iriam atrair a atenção da mais bélica de todas as nações, que geralmente atira primeiro e pergunta depois.

O que será que se passava na mente de Rom, enquanto ele olhava ao seu redor, contemplando uma parte daquele belo planeta, dominado por uma raça que destrói os recursos dos quais depende para viver? Será que ao contemplar a atitude do ser humano da Terra diante do seu mundo ele cogitaria a possibilidade dos Espectros estarem semeando a ganância e o egoísmo para provocarem a extinção da raça humana e de toda a vida na Terra?

Quanta coisa em um quadro apenas... Palmas para Chris Samnee.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

Rom, o Cavaleiro do Espaço, por Chuck BB

A imagem, carregada em maio de 2009 no blog Spacenite 2, é de autoria de Chuck BB. Chuck é um ilustrador de quadrinhos de Los Angeles. Suas obras de destaque são Nyarlathotep, de H. P. Lovecraft e Black Metal, volume 1.


Chuck mostra Rom com a maior arma de Gálador, o Neutralizador, em uma situação inesperada. O raio do aparelho se encurva e sobe. Isso nunca aconteceu com a arma de Rom. Mas talvez Chuck quisesse fazer uma referência a outro personagem que ilustrou, Darkseid, cujos raios Ômega fazem todos os desvios necessários até atingir o alvo.

De qualquer forma, o destaque na ilustração fica sendo o Neutralizador. O Neutralizador é uma arma muito estranha, porque não foi confeccionado para matar, apesar de poder ser ajustado para isso. O fato de ser empunhado por Rom o torna um instrumento pacificador, pois o maior de todos os Cavaleiros Espaciais se recusava até o último instante em usar sua arma para matar. Com certeza, é um artefato mais elegante do que um sabre de luz, porque sua principal função é desativar o funcionamento de qualquer aparelho.

É um instrumento que, se fosse real, causaria a ambição de vários governos no mundo. Imagine algo capaz de tornar todas as armas de um exército inimigo inúteis? Em um tempo em que as superpotências usam e abusam de alta tecnologia, elas acabam dependendo muito de equipamentos elétricos e eletrônicos. Uma arma que paralisa tanques, aviões e navios pode dar o domínio do mundo a qualquer supervilão.

O interessante é que na saga de Rom é que essa possibilidade, dos governos terráqueos perseguirem o galadoriano para tomar sua arma, não é explorada. Podemos conjeturar uma explicação simples: os Espectros estavam infiltrados em altas posições de governo, incluindo postos militares, e certamente não tinham mais interesse em destruir a arma que os bania para o Limbo do que capturá-la. Os Espectros sabiam, pelo menos os que sobreviveram aos primeiros embates com Rom, que o dispositivo galadoriano tinha um sistema de segurança que impedia seu uso por Espectros.

Aqui há um detalhe interessante: além de Rom, somente três pessoas conseguiram empunhar o Neutralizador: Kitty Pride, Brandy Clark e Dominor. As duas primeiras para banir o Híbrido, o maior inimigo de Rom. O último para dar cabo da última ameaça que restava em Gálador: ele mesmo. 

Parece que o Neutralizador é inteligente, ou então é governado por alguma regra similar a do martelo de Thor, o Mjolnir. No Mjolnir há a seguinte inscrição: "Aquele que empunhar este martelo, se for digno, terá o poder de Thor". Isso implica que não é necessário exatamente ser Thor para usar o Martelo, o que permite que outras pessoas, em momentos de extrema necessidade, possam usar a arma. Foi o que aconteceu com o Superman na mini-série Liga da Justiça versus Vingadores, onde o kriptoniano conseguiu usar o martelo de Thor quando este jazia ferido.

Pudessem todas as armas terem um dispositivo que só permitisse seu uso com responsabilidade. Mas, adaptando Sun Tzu, se fôssemos sábios, evitaríamos o uso de armas.

Dignidade, responsabilidade... Que coisas legais Chuck nos faz lembrar com sua ilustração. Palmas para Chuck BB!