Rom, o Cavaleiro do Espaço, por Jeffrey Lai

A ilustração abaixo é de autoria de Jeffrey Lai e mostra Rom confrontando uma criatura com feições de ave e forma de sombra.

Na saga de Rom, um dos motivos dele ser conhecido como o Maior de Todos os Cavaleiros do Espaço foi o fato dele ter derrotado uma criatura similar a que Jeffrei Lai representou, durante a batalha em defesa de Gálador, quando mil Cavaleiros Espaciais enfrentaram um frota de naves dos Espectros em número superior. Com feitiçaria, os Espectros conjuraram uma ave monstruosa feita de sombra cujo toque era mortal, e por isso era chamada de Asa da Morte. Embora tenha tomado a vida de vários ciborgues, ela não resistiu à coragem e audácia do mais altruísta de todos os galadorianos.

Rom derrota a Asa da Morte em batalha no espaço

Esse feito foi extraordinário, e encheu os Espectros de temor, pois a Asa da Morte era uma criatura quase indestrutível. Nessa ocasião, Rom empunhava a maior arma de Gálador, o Neutralizador. Em outra oportunidade, privado de sua arma, Rom quase tombou vítima de uma outra Asa da Morte. Embora tenha escapado ao fazer com que a criatura agarrasse o próprio Espectro que a invocou, a simples proximidade com sua aura morta provocou uma pane nos circuiros de Rom e ele tombou inerte em uma cova (ele estava em um cemitério).

A Asa da Morte ataca Rom em um cemitério

Quando as fêmeas dos Espectros resolvem matar os machos, descobrimos que são elas que se transformam em Asas da Morte.

As Asas da Morte matam os Espectros machos

No clímax da Guerra dos Espectros, uma nuvem de Asas da Morte encheu os céus da Terra (sobre os Estados Unidos, é claro).

As Asas da Morte invadem os céus

Essa criatura, produto da feitiçaria espectral, foi uma das maiores ameaças que Rom enfrentou, só superada pelo Híbrido. Uma ameaça digna de figurar em um filme do Cavaleiro do Espaço, que já não é algo tão absurdo de acontecer agora que os Guardiões da Galáxia abriram caminho para o universo espacial da Marvel. Basta que a Hasbro perceba a oportunidade e faça a coisa certa.

Palmas para Jeffrey Lai!